Autor: Cidiana Pellegrin - 28/06/2017
Levantamento da Uniderp revela que aumento de preços nos últimos 12 meses foi de 7,57%, em média
Quem frequentou as comemorações de São João percebeu que as comidas típicas estão mais caras neste ano. Segundo o Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas (Nepes) da Uniderp, a lista de alguns alimentos que compõem os pratos tradicionais subiram 7,57%, em média, nos últimos 12 meses na capital.
De acordo com o coordenador do Nepes/Uniderp, Celso Correia de Souza, o aumento está acima do último índice da inflação acumulada em um ano, que foi de 3,78%. “Porém a taxa é bem menor do que a registrada em 2016 em comparação com 2015, quando alcançou 18,17%”, explica o professor.
O estudo, que contemplou 47 produtos, constatou que, de um ano para o outro, os ingredientes que mais encareceram foram: carne seca e charque (28,50%), vinhos (17,14%), canela em casca e em pó (17%), coco ralado (16,91%), milho pipoca (15,29%) e milho para canjica (11,79%). O arroz teve alta de 2,96% e a salsicha aumentou 4,71%. Já o molho e o extrato de tomate tiveram queda (3,38%).
Com as maiores quedas de preço, destacam-se a maçã nacional (-53,97%), o milho verde (-9,62%) – só a versão in natura ficou 25,62% mais em conta –, o fubá (-7,74%) e a farinha de milho amarela (-4,06%). A aguardente, usada para o quentão, ficou 0,73% mais barata. O levantamento foi realizado na primeira quinzena de junho, nos principais supermercados da capital.
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